Atenção

Postagem oficial de reinauguração do João Lisboa em Foco será Segunda-Feira, dia 22, às 09:00 da manhã. Aguardem!


Da Redação.

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História de João Lisboa (13/06)

Em decorrência do desbravamento da parte Oeste do estado do Maranhão, fez-se surgir em 1930 um pequeno povoado “Gameleira”, na área de abrangência do município de Imperatriz. O primeiro morador a dar início ao processo de povoamento, foi o senhor Joaquim Alves da Silva, que pelo fato de construir o seu barracão nas proximidades de uma grande arvore de gameleira, aquele morador ficou conhecido como Joaquim Gameleira. Foi também da grande árvore que se originou o nome do povoado.

O desmembramento de Imperatriz e a elevação do povoado à condição de município, ocorreu no dia 22 de dezembro de 1961. A então Gameleira passa a chamar-se João Lisboa, em homenagem ao escritor maranhense, João Francisco Lisboa.

A instalação do novo município e a posse do seu primeiro prefeito, Nestor Gomes de Abreu Milhomem, aconteceu no dia 22 de dezembro de 1961 exatamente seis dias após a sua criação. A ata de instalação lavrada pelo escrivão e tabelião Antenor Bastos, de Imperatriz, revela que a solenidade ocorreu no prédio onde funciona a prefeitura municipal, na rua Newton de Barros Belo Filho (hoje avenida Imperatriz). A referida cerimônia de instalação foi presidida pelo então segundo suplente de juiz de Direito da Câmara de Imperatriz, Raimundo Herênio Ribeiro (falecido). Presentes na época o Deputado Estadual Adail Carneiro, representando o governador do Estado. Mais o presidente da Caixa Econômica o Deputado Estadual Newton de Barros Belo Filho, o Tenente PM Riod Ayob Jorge, representando o Secretário do interior, Justiça e Segurança, José Ramalho Burnett hoje Deputado Federal, Manoel Ribeiro presidente do diretório do Partido Social Democrático em Imperatriz, Levegildo Freitas da Silva, Promotor da justiça da Comarca de Imperatriz, além de outras figuras de representatividade na vida social e política imperatrizense e da cidade que se instalava.

A cidade de João Lisboa fica a 12 quilômetros de Imperatriz e a 650 de São Luís. É interligada ao sistema rodoviário nacional pelas rodovias Pedro Neiva de Santana (Imperatriz), pela Açailandia, Santa Luzia e pela Belém Brasília (BR 010). Mais de 50 quilômetros do município são hoje cortados pela Ferrovia Norte-Sul. Um dos marcos de inauguração dessa ferrovia, a administração federal José Sarney, fica perto da cidade, no lugar chamado Pé de Galinha.

FONTE:

  1. 1,0 1,1 Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. Estimativas da população para 1º de julho de 2008 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2008). Página visitada em 5 de setembro de 2008.

  3. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  4. 4,0 4,1 Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 11 de outubro de 2008.

(Retirado de Wikipédia.org. Link: João Lisboa.)

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Da Redação.

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João Menezes rechaça declarações de vereador e diz que vai abrir processo contra o mesmo. (10/06)

Em atendimento à solicitação do vereador Ozivan Diniz (PCdoB), a Câmara Municipal de João Lisboa encaminhou ontem (9) à Secretaria Geral o pedido para que seja aberto processo disciplinar no sentido de investigar declarações do vereador Jucival Sousa Martins que, na semana passada, depôs contra a honra e a imagem do Poder Legislativo. "A Câmara irá investigar o comportamento do vereador diante dos últimos fatos ocorridos na cidade de João Lisboa", garantiu o presidente da Casa de Leis, vereador João Menezes (PDT).

Segundo ele, os vereadores também estão apurando a situação em que o vereador Jucival Martins acumula duas funções: a de Agente Comunitário de Saúde (ACS) e a de vereador na Câmara Municipal de João Lisboa. "Já foram solicitadas à Secretaria Municipal de Saúde todas as informações necessárias para apurar se está havendo incompatibilidade de horários", frisou.
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João Menezes também utilizou a tribuna para repudiar declarações feitas na imprensa pelo vereador Jucival Martins que tentou colocar a comunidade joãolisboense contra a Câmara Municipal de João Lisboa, durante o episódio da cassação do mandato do prefeito Emiliano Menezes. "A democracia deve prevalecer até a última instância. Caso contrário, teremos interrupções intempestivas e administrativa altamente lesivas ao patrimônio municipal", afirmou.

Na tribuna, o presidente assinalou que o Poder Legislativo foi criado pela União Federativa do Brasil e não poderia ser difamado, principalmente por um dos membros da Câmara Municipal. "Não acreditava que Emiliano poderia ser cassado, pelo fato de o povo ser soberano, pois não existe nada que se fuja da anormalidade", frisou.

João Menezes fez questão de dizer que "orgulha-se de estar vereador, pois é uma honra servir a comunidade joaolisboense, pensando na coletividade e buscando elevar os Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) com sólidos investimentos do município nas áreas da infraestrutura, educação, saúde e ação social".

O vereador Raimundo Soares Neto (PHS), o Nego da Edna, também rechaçou as declarações do vereador Jucival Martins dizendo que todos os vereadores trabalham de maneira ética e responsável em prol da comunidade joaolisboense. "Faltou conhecimento do colega vereador em relação ao Regimento Interno e à Lei Orgânica", afirma.

Nego da Edna classifica como infeliz as colocações feitas pelo colega vereador, que alegou ausência dos vereadores nas sextas-feiras. "Temos fundamentalmente a obrigação de estar nas sessões legislativas que realizam-se nas terças e quartas-feiras", disse. "Sou vereador que preside uma Comissão nesta casa e temos várias outras obrigações", assinala.

O vereador sugeriu até que o colega Jucival Martins peça uma licença por um período para refletir sobre suas declarações ou, posteriormente, pedir para renunciar o mandato de vereador, visto ter declarado na tribuna que não se sente bem quando está na sessão ordinária da Câmara de João Lisboa. (Da Assessoria)
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